Retrospectiva dos Dias de Campo do PRS – Cerrado em janeiro

O PRS - Cerrado iniciou suas atividades em 2024 com diversos eventos em campo voltados para os(as) beneficiários(as) do projeto. Em janeiro, tivemos 458 participações nos 13 Dias de Campo (DCs) realizados nos quatro estados de atuação: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Os DCs acontecem em Unidades Demonstrativas (UDs) e Unidades Multiplicadoras (UMs) do projeto e reúnem produtores e produtoras rurais, representantes de organizações socioprodutivas, estudantes, técnicos(as) e instituições de ATER, palestrantes qualificados, além das instituições que nos apoiam localmente.

O objetivo desses DCs é realizar uma troca de experiências e conhecimentos a respeito da utilização de novas tecnologias sustentáveis no campo, tendo em foco a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), a Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD) e os Sistemas Agroflorestais (SAFs). Além de todo o conhecimento técnico repassado, os participantes podem ver os temas na prática, facilitando o aprendizado e propagando novos meios de se trabalhar com um campo mais sustentável.

“Esses momentos proporcionados pelo PRS - Cerrado, combinados à assistência técnica, fazem com que nós consigamos melhorar a nossa produção e manejo. São aulas bem aproveitadas e com ótimos ensinamentos.”
Produtor rural Marcos
Assentamento Santa Clara em Bataguassu (MS)

O PRS - Cerrado realiza os DCs mensalmente, caso tenha interesse em participar, procure o(a) monitor(a) de sua região ou acesse a agenda de fevereiro para ficar por dentro dos próximos eventos.

WhatsApp Image 2024-02-19 at 11.59.14 (1)
WhatsApp Image 2024-02-19 at 11.59.14
WhatsApp Image 2024-02-19 at 11.59.15
WhatsApp Image 2024-02-19 at 12.00.01 (1)
WhatsApp Image 2024-02-19 at 12.00.01
WhatsApp Image 2024-02-19 at 12.00.50
WhatsApp Image 2024-02-19 at 12.01.34
WhatsApp Image 2024-02-19 at 12.02.13

 


PRS - Cerrado dá início a mais uma rodada das ATERs Coletivas

No dia 03 de fevereiro foi iniciada uma nova rodada das ATERs Coletivas, um momento de intercâmbio de experiências entre as instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e os(as) beneficiários(as) do PRS - Cerrado. A rodada faz parte da trilha de UM do projeto e será composta por 40 Dias de Campo (DCs), previstos para acontecerem ao longo dos meses de fevereiro e março. Cada DC acontecerá em uma Unidade Multiplicadora (UM) diferente, distribuídas pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

Os momentos serão destinados à criação de um espaço de troca de conhecimentos e dúvidas sobre questões técnicas relacionadas à implantação de tecnologias, como a Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD) e Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). Além disso, produtores(as) das regiões poderão aperfeiçoar os seus conhecimentos acerca dos temas através da observação de propriedades que já estejam implantando as tecnologias. Sistema agroflorestais, calagem e adubação da pastagem também serão algumas outras temáticas abordadas.

"A realização da ATER Coletiva é uma grande oportunidade para os beneficiários(as) do projeto compartilharem experiências de sucesso e dificuldades na implantação de tecnologias de baixa emissão de carbono, junto com os Agentes de Assistência Técnica (ATECs) que os atendem com assistência técnica individualizada", destaca o Coordenador de ATER do PRS – Cerrado, Fernando Lima.

Esta é a segunda rodada das ATERs Coletivas na trilha de UM. A primeira ocorreu entre os meses de novembro e dezembro de 2022, com o objetivo de levantar demandas das UMs e pensando na implantação de tecnologias de baixa emissão de carbono. Uma terceira rodada está prevista para acontecer no segundo semestre deste ano.

ater_coletiva_5
ater_coletiva_1
ater_coletiva_4
ater_coletiva_3

 


ATER em ação: Goiás recebe novas visitas de assistência técnica

Nos dias 29 e 30 de janeiro, a equipe de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do PRS - Cerrado esteve nos municípios de Catalão, Ipameri e Orizona, em Goiás, para realizar algumas visitas com parceiros(as) e beneficiários(as). O momento de integração envolveu duas Unidades Multiplicadoras (UM) e uma Unidade Demonstrativa (UD) do projeto, duas parceiras executoras de ATER UM e ATER UD, e uma Organização Socioprodutiva (OSP).

Durante a ação, foi possível verificar como estão sendo desenvolvidas em campo as atividades previstas em cada trilha UM e UD, além de alinhar como serão os próximos passos ao longo de 2024. Estiveram presentes os(as) Agentes de Assistência Técnica (ATECs) vinculados às empresas, e agricultores(as) que mostraram suas propriedades e os sistemas produtivos acompanhados pela assistência técnica.

O acompanhamento em campo das atividades dos diferentes atores envolvidos com o projeto nos permite avaliar as estratégias adotadas até o momento em cada microrregião e desenhar novas estratégias buscando os melhores resultados”, destaca Fernando Rabello, gerente de ATER do PRS - Cerrado.

Visita à UM do Sr. Márcio e da Sra. Hosana com a equipe de técnicos da parceira executora de ATER UM e UD Tecnosol - Orizona/GO
Reunião com a parceira executora de ATER UM Aepago - Catalão/GO
Visita à UM do Sr. Sebastião e da Sra. Marivalda - Catalão/GO
Visita à UM do Sr. Márcio e da Sra. Hosana com a equipe de técnicos da parceira executora de ATER UM e UD Tecnosol - Orizona/GO

 

Sobre as ATER

As atividades das instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).


Minas Gerais recebe visitas de acompanhamento da Assistência Técnica

Entre os dias 11 e 17 de janeiro, a equipe de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do Projeto realizou uma missão no estado de Minas Gerais com o objetivo de visitar as Organizações Socioprodutivas (OSPs) e Unidades Multiplicadoras (UMs) vinculadas a elas. Com isso, foi possível entender como estão sendo os trabalhos das instituições para que a assistência técnica seja realizada de forma efetiva nas propriedades dos(as) beneficiários(as).

As visitas foram nas OSPs Dom José Mauro, ACAMPRA e 21 de Abril, e nas propriedades dos(as) produtores(as) Irene da Silva Souza, em Veríssimo, e Jesus Aparecido do Carmo, em Uberlândia.

Durante a ocasião, foi possível colher dos(as) beneficiários(as) vários relatos sobre o trabalho que vem sendo realizado na região, desde como está sendo a interação até o cuidado dos(as) Agentes de Assistência Técnica (ATECs) com os(as) produtores e produtoras. Além disso, também foram levantadas questões técnicas que precisam ser melhoradas por parte da instituição de ATER.

Para o Coordenador de ATER do PRS - Cerrado, Fernando Lima, essa troca entre a equipe, os beneficiários(as) e instituições de ATER, é fundamental para o bom andamento do Projeto. “Poder vivenciar esse trabalho no campo é muito importante para podermos ajustar nosso discurso com a realidade e conseguirmos entregar uma ATER de qualidade para os beneficiários(as) do PRS - Cerrado. Esse contato com eles ajuda a mostrar que estamos todos(as) em busca de um único objetivo, que é a diminuição da emissão dos gases de efeito estufa nas atividades agropecuárias”, destaca.

Sobre as ATER

As atividades das instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).


Realizadas as visitas de acompanhamento da Assistência Técnica em UMs de Goiás

Durante os dias 28 e 29 de novembro, a equipe do PRS – Cerrado, juntamente com a instituição de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), realizou visitas em duas Unidades Multiplicadoras (UMs) que fazem parte do Projeto. A ação faz parte do acompanhamento do trabalho das ATERs em campo, sendo também uma oportunidade para criar um vínculo de escuta entre o Projeto e os produtores(as) beneficiados(as).

Desta vez, as visitas foram feitas nas cidades de Caiapônia e Perolândia, no estado de Goiás, juntamente aos produtores Joaquim Gomes dos Anjos e Flávio Goulart Martins. Recentemente, propriedades do estado do Mato Grosso do Sul também receberam visitas.

Esse trabalho tem sido importante para fortalecer ainda mais a conexão do PRS – Cerrado com os beneficiários, que são fundamentais para o sucesso do Projeto. De acordo com Fernando Rabello, Gerente de ATER do PRS Cerrado, “para que o aprimoramento das próximas etapas seja feito, é muito importante verificar na ponta como são executadas as atividades do Projeto e a recepção dos beneficiários ao trabalho das nossas parceiras executoras, que são as instituições de ATER e seu corpo técnico.”

Sobre as ATER

As atividades das instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).


Visitas em UMs do Projeto reforçam importância de Assistência Técnica

Nos últimos meses, o PRS - Cerrado tem realizado visitas em algumas Unidades Multiplicadoras (UMs) que fazem parte do Projeto. Uma dessas visitas foi no município de Bataguassu, no Mato Grosso do Sul, tendo como objetivo principal criar uma escuta ativa com os produtores e produtoras rurais, a fim de saber como tem sido a experiência deles(as) com a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e a diferença que as ações do Projeto têm feito na vida deles(as).

Segundo o produtor do Assentamento Santa Clara, Gilberto Andrade, o trabalho realizado pela ATER tem feito total diferença no dia a dia da sua UM, pois o técnico tem conseguido orientar e passar maneiras mais sustentáveis e econômicas para realização das atividades de produção. Além disso, ele tem orientado como deve ser a implantação das tecnologias de baixa emissão de carbono, apoiadas pelo Projeto, para um melhor aproveitamento dos insumos e melhores resultados. 

De acordo com o Coordenador de ATER do Projeto, Fernando Lima, o contato com os produtores e produtoras no campo é fundamental para podermos entender a importância das ações do Projeto. “Poder acompanhar em campo o trabalho realizado pelos ATECs e saber dos produtores e produtoras que os atendimentos têm surtido resultados positivos e feito diferença em ações rotineiras é muito gratificante. Essas visitas também servem para ajustar o trabalho realizado pelos ATECs e aproximar o máximo possível das expectativas dos produtores e produtoras”, explica Fernando.

Sobre as ATER

As atividades das ATERs focam na implementação de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na recuperação de pastagens degradadas (RPD). O objetivo é contribuir com o desenvolvimento rural sustentável no Cerrado, aumentando a eficiência do uso da terra, a produtividade e o incremento na geração de renda entre os(as) produtores(as).


PRS - Cerrado realiza reuniões de monitoramento com ATERs

Nos dias 14 e 15 de setembro, foram realizadas reuniões de monitoramento com todas as instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do PRS - Cerrado. Essas instituições atendem as Unidades Demonstrativas (UDs) e Unidades Multiplicadoras (UMs) nos quatro estados de atuação do projeto – Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. Além das coordenações específicas de cada ATER, as reuniões também contaram com a participação do Coordenador Geral do PRS - Cerrado, Tadeu Assad.

O Coordenador de ATER, Fernando Lima, explica que as reuniões com os executores das diferentes ações do projeto são fundamentais para o alinhamento de questões do projeto e restabelecimento de prazos de execução. “Entender a realidade do trabalho é fundamental para podermos sempre melhorar e ajustar o que for preciso para que os executores estejam prontos para dar suporte aos beneficiários”, explica Fernando.  

A previsão é que encontros conjuntos como esses sejam realizados a cada dois meses. Mensalmente, reuniões de monitoramento já ocorrem com cada instituição de forma individual.